Familiares do camelô Humberto de Alencar Oliveira de Araújo, de 59 anos, conhecido por “Magão Relojoeiro” que estava preso há seis meses na Penitenciária Estadual do Seridó, em Caicó, continua aguardando a confirmação oficial da causa morte, ocorrida nesse domingo (27). Segundo relatos, até o momento, nenhum laudo do ITEP foi disponibilizado à família.
Ainda de acordo com a família, a direção relatou que o SAMU teria sido acionado mas, teria recusado o atendimento. Assim um Humberto foi levado ao Hospital Regional do Seridó pelos próprios policiais penais.
Familiares também contestam a versão que Humberto teria sofrido mal súbito. Eles mencionaram que, em um dos protocolos médicos do hospital, consta a expressão “intoxicação aguda“, levantando dúvidas sobre suas reais circunstâncias da morte.
A família pede respostas claras e a divulgação oficial dos laudos para esclarecer o que realmente aconteceu.
Marcos Dantas