A Polícia Civil do Rio Grande do Norte, por meio da 57ª Delegacia de Polícia de Apodi, sob o comando do delegado Túlio Pereira, cumpriu na manhã desta quinta-feira (20) um mandado de prisão em desfavor de Eligenilson Gama Ferreira, 37 anos, natural de Apodi, conhecido como Nanô, suspeito de envolvimento em uma tentativa de homicídio registrada no município.
Nosso blog Jucurutu em Foco, no dia do fato, noticiou o fato como “milagre”, pois o jovem baleado sobreviveu ao ataque das balas, onde contra ele foram disparados 5 tiros de arma de fogo.
A prisão ocorreu na residência do investigado, localizada na comunidade da Baixada do Caic, onde Nanô foi localizado e detido sem oferecer resistência. A operação contou com o apoio do Grupo Tático Operacional (GTO) da 6ª Companhia de Polícia Militar de Apodi. Ao todo, foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão.
O crime
A tentativa de homicídio aconteceu na tarde de 21 de setembro, por volta das 15h35, na Rua Tiradentes, proximidades da antiga maternidade, em Apodi. A vítima, identificada como Francisco Matheus Henrique Gama de Carvalho, de 28 anos, natural do município, foi atingida por aproximadamente cinco disparos de arma de fogo — quatro nas pernas e um no rosto.
Investigação e prisões
De acordo com as investigações conduzidas pela Polícia Civil, Nanô é suspeito de atuar como piloto da motocicleta utilizada na tentativa de assassinato contra Matheus Gama.
Na primeira fase das investigações, os policiais civis já haviam prendido Antônio Jailson de Lima Gomes, de 22 anos, servente de pedreiro, natural de Umarizal e morador do bairro São Sebastião, também suspeito de participação no crime.
A prisão de Nanô representa mais um avanço no trabalho investigativo da Polícia Civil para elucidar o caso e identificar todos os envolvidos.
Colaboração da população
A Polícia Civil reforça que a colaboração da população é fundamental para o andamento das investigações. Informações anônimas podem ser repassadas através do Disque Denúncia 181 ou pelo 190 da Polícia Militar. Não é necessário se identificar. Márcio Morais
Este é o servente de pedreiro preso nas primeiras investigações do crime